A Crítica de Hegel a Spinoza a Leibniz na Observação na Lógica da Essência e nos Cursos sobre História da Filosofia
Resumo
O presente artigo tem por objetivo analisar a leitura que Hegel desenvolve de Baruch Spinoza e de Gottfried Leibniz. O foco é a substância e as tensões inerentes a concepção cartesiana conforme herdada pelos dois filósofos. As fontes abordadas são a Observação do segundo livro da Ciência da Lógica, e parte de um capítulo, referente à filosofia moderna, do terceiro volume das Lições sobre a História da Filosofia. Na primeira parte do artigo aborda-se Spinoza; na segunda, Leibniz. Nas duas partes, começa-se pela apresentação do que Hegel considera o princípio particular do sistema do autor abordado, apresenta-se os principais momentos da exposição desse sistema e conclui-se com um balanço desse sistema. Por fim, na conclusão, procura-se, de maneira sintética, relacionar ambos os autores entre si bem como com o sistema hegeliano.Downloads
Publicado
2017-02-16
Edição
Seção
Artigos
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte.
Os artigos publicados na Revista Opinião Filosófica estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Como Citar
A Crítica de Hegel a Spinoza a Leibniz na Observação na Lógica da Essência e nos Cursos sobre História da Filosofia. (2017). Revista Opinião Filosófica, 6(1). https://hml.opiniaofilosofica.org/index.php/opiniaofilosofica/article/view/384